BRASIL A SER DESCOBERTO
Por Thaís Herrero da PÁGINA22
O Brasil tem uma fonte de riqueza ainda mal explorada: suas áreas protegidas pela legislação ambiental, como os parques nacionais, que poderiam ter o turismo como atividade impulsionadora de renda e desenvolvimento. Se as 1.800 Unidades de Conservação do País expandissem as atividades turísticas, poderiam gerar uma renda de R$ 16,8 bilhões e 55 mil novos empregos por ano. Esses e outros dados fazem parte do estudo Unidades de Conservação no Brasil: A contribuição do uso público para o desenvolvimento socioeconômico, produzido e lançado em agosto pelo Instituto Semeia. O documento aponta as lacunas na governança de áreas protegidas que as impedem de se tornar polos de atração de visitantes.
A administração de parques em países como Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos é considerada modelo, segundo o estudo. A principal forma de gestão adotada nesses lugares, e que poderia ser seguida no Brasil, é a parceria público privada, em que o governo daria concessões de atividades específicas, como pontos de alimentação e transporte interno.
PÁGINA22 entrevistou de Ana Luisa Da Riva, diretora-executiva do Semeia, que falou mais sobre o documento, as possibilidades de desenvolver o turismo no Brasil e os outros cinco estudos previstos para serem lançados sobre a temática. Mais em http://www.pagina22.com.br/?p=32549
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